junho.2023
Produto 20
Entre 2021 e 2022, as pessoas que permaneceram ocupadas tiveram aumento de 14% em sua renda média real, sendo que para aqueles que se mantiveram no mesmo trabalho o acréscimo foi um pouco menor (13%). As pessoas com vínculo formal de trabalho obtiveram aumento menor (5%) do que aquelas com outros vínculos (31%), diminuindo a distância entre a renda destes ocupados e a dos empregados formais em 2022.
junho.2023
Produto 19
O arrefecimento da pandemia resultou em queda do desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), cujo contingente diminuiu de 1,5 milhão para 1,4 milhão de pessoas, entre 2021 e 2022.
maio.2023
Produto 18
A pesquisa Trajetórias Ocupacionais, realizada pelo Seade na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), acompanhou a mesma amostra de pessoas de 18 anos e mais nos últimos quatro anos, em um levantamento obre sua inserção no mercado de trabalho. Com a pesquisa, foi possível identificar melhora de alguns indicadores para os jovens de 18 a 29 anos, entre 2021 e 2022, apesar das altas taxas de desemprego e de informalidade.
maio.2023
Produto 17
As condições mais desfavoráveis da população negra1 em relação à não negra no mercado de trabalho metropolitano podem ser observadas a partir das altas taxas de desemprego e da pior qualidade da ocupação. A pesquisa Trajetórias Ocupacionais, realizada pelo Seade na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), mostra continuidade desse quadro mesmo após o período mais crítico da pandemia de Covid-19.
abril.2023
Produto 16
A pesquisa Trajetórias Ocupacionais, realizada pelo Seade na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) com a população de 18 anos e mais, mostra que em 2022 alguns indicadores de mercado de trabalho apresentaram melhora para as mulheres, embora elas continuem com mais desemprego e menor taxa de participação do que os homens. Essas diferenças estruturais, que se aprofundaram durante a crise da pandemia da Covid-19, têm se mostrado difíceis de serem superadas. Sob alguns aspectos, o principal motivo para a pequena redução da desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho em 2022 foi o pior desempenho entre os homens e não necessariamente o bom desempenho entre as mulheres.
março.2023
Produto 15
A pesquisa Trajetórias Ocupacionais mostra que, apesar dos impactos ainda presentes da pandemia de Covid-19, o cenário do mercado de trabalho da Região Metropolitana de São Paulo melhorou entre 2021 e 2022. Entretanto, as oportunidades são menos favoráveis para as pessoas de 18 anos e mais que passaram a trabalhar em 2022, depois de estarem desempregadas ou em inatividade em 2021, e, em menor medida, para quem já era ocupado, mas mudou de trabalho no período.
março.2023
Produto 14
A pesquisa mostra que, após a forte redução das oportunidades de trabalho na RMSP durante a crise na pandemia (2020 e 2021), as mudanças foram menores em 2022. Entre a população ativa de 18 anos e mais, a parcela de pessoas ocupadas passou de 58% para 57%, um contingente 116 mil menor; a taxa de desemprego variou de 13,9% para 13,5%, com 71 mil desempregados a menos; a taxa de participação na força de trabalho1 oscilou de 67% para 66%, contribuindo na variação negativa da taxa de desemprego na metrópole, apesar da também variação negativa na ocupação. Em contrapartida, a parcela de inativos aumentou em 187 mil pessoas.
novembro.2022
Produto 13
O primeiro ano da pandemia de Covid-19 foi marcado por intensa retração da atividade econômica e da ocupação, com o consequente aumento do desemprego e da inatividade involuntária. Já em 2021, com o avanço da vacinação e a redução das restrições à circulação, a retomada das atividades econômicas elevou a ocupação e diminuiu a inatividade e, com menor intensidade, o desemprego. Na coorte acompanhada desde 2019, mais da metade daqueles que estavam desempregados em 2021 eram assalariados em 2019 e, para procurar trabalho, utilizam meios digitais de maneira mais intensa do que outras formas. Entre os inativos em 2021, diminuíram os que se encontravam nesta situação de forma involuntária.
setembro.2022
Produto 12
Esse estudo busca descrever as mudanças no perfil dos ocupados na RMSP entre 2019 e 2021, utilizando informações da pesquisa longitudinal Trajetórias Ocupacionais, que acompanhou os mesmos indivíduos, entrevistados naqueles dois anos, em situações de permanência ou trânsito entre ocupação, desemprego e inatividade.
junho.2022
Produto 11
Entre 2019 e 2021, a desigualdade no mercado de trabalho segundo sexo e raça se agravou. Homens e mulheres negros1 são os que menos conseguem trabalhar de forma regular, apresentando elevadas parcelas em ocupações com menor duração, no desemprego e na inatividade involuntária.
abril.2022
Produto 10
Este estudo analisa os fluxos entre condições de atividade da população ativa de 18 anos e mais e mostra ser minoritária a parcela que conseguiu se manter ocupada em todo o período. Entre as pessoas que mudaram de condição de atividade, o predomínio de fluxos da ocupação para desemprego ou inatividade indica as adversidades encontradas no mercado de trabalho metropolitano nos dois anos da pandemia.
agosto.2021
Produto 9
Durante a pandemia do Coronavírus, a renda diminuiu em todos os segmentos populacionais e formas de inserção no mercado de trabalho. Mais da metade das famílias da Região Metropolitana de SP passou a dispor de renda menor. Essa edição da pesquisa analisa como diferentes grupos foram atingidos em recortes por gênero, idade, cor, escolaridade, trabalhadores assalariados e por conta própria.
junho.2021
Produto 8
A pandemia afetou as pessoas que continuaram trabalhando. Na Região Metropolitana de SP, 6,3 milhões mantiveram o trabalho ou negócio e um milhão conseguiram uma nova ocupação. A pesquisa analisa como esses grupos são distintos em termos de idade, cor, escolaridade e renda. Analisa também as diferenças em relação a características do trabalho como local, tipo de formalização e possibilidade de home-office.
maio.2021
Produto 7
A pandemia alterou a inserção no mercado de trabalho da RMSP, tanto pela dificuldade em manter a ocupação como em procurar trabalho. Uma das mudanças mais expressivas foi o aumento da inatividade, fazendo com que a parcela de inativos crescesse de 2,9 milhões de pessoas para 3,8 milhões, entre o final de 2019 e de 2020, entre as pessoas de 18 anos e mais.
maio.2021
Produto 6
A intensa redução da ocupação na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), associada à pandemia da Covid-19, resultou em forte aumento do contingente desempregado, que cresceu de 1,4 milhão para 1,9 milhão de pessoas, entre o final de 2019 e 2020. A pesquisa apontou que, deste total, cerca de 30% já estavam desempregados desde o ano anterior e persistiam na busca de trabalho, mostrando que o tempo em desemprego tem sido longo.
maio.2021
Produto 5
Historicamente, os jovens entre 18 e 29 anos têm inserção mais desfavorável no mercado de trabalho, com maiores taxas de desemprego e informalidade. A pandemia atingiu os jovens em um momento já adverso, devido ao baixo dinamismo da geração de empregos, à revolução tecnológica que extinguiu vagas no setor serviços e à endêmica dificuldade de colocação profissional sem experiência prévia.
abril.2021
Produto 4
A população negra possui inserção mais desfavorável do que a não negra no mercado de trabalho, expressa em mais desemprego, maior parcela no trabalho informal e menor renda. A pandemia da Covid-19 fez com que essas desigualdades estruturais se acentuassem em um curto período,como mostra a pesquisa Trajetórias Ocupacionais, realizada pelo Seade na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
abril.2021
Produto 3
A pandemia da Covid-19 produziu fortes alterações no funcionamento da economia. A pesquisa Trajetórias Ocupacionais mostra que os impactos sobre o mundo do trabalho foram intensos. Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), houve diminuição do contingente de ocupados em 1,37 milhão de pessoas e elevação da taxa de desemprego para 18,4% ao final de 2020.
março.2021
Produto 2
As mulheres têm inserção mais desfavorável que os homens no mercado de trabalho, por, historicamente, registrarem mais desemprego, mais trabalho informal e menor renda. Os impactos da pandemia da Covid-19 sobre o mercado de trabalho aprofundaram esta desigualdade, como mostra a pesquisa Trajetórias Ocupacionais, realizada pelo Seade na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
fevereiro.2021
Produto 1
Este estudo analisa os fluxos entre condições de atividade da população ativa de 18 anos e mais na Região Metropolitana de São Paulo. Mostra que 28% das pessoas se movimentaram entre ocupação, desemprego e inatividade no intervalo de um ano, atingindo mais as mulheres, os jovens e as pessoas de baixa escolaridade.
março.2020
Analisa aspectos da vida das mulheres chefes de família (pessoa considerada pelos moradores como o principal responsável pelo domicílio) na Região Metropolitana de São Paulo durante o 2º semestre de 2019.
janeiro.2020
Análise das regiões da cidade de São Paulo em quatro aspectos: características dos moradores; oferta de serviços nas proximidades da moradia; renda domiciliar; e deslocamento das pessoas no espaço urbano. Os dados mostram que existem várias “cidades” dentro da capital: as regiões periféricas têm perfil populacional e padrão de vida bastante diferentes daquelas que ocupam o centro do território municipal.